Tem horas que a vida é um turbilhão psicodélico de LSD, com doses absurdas de energético e suco de maracujá. Acabo sentindo o gosto do café, que não bebo, mas beijo, uma dose mínima da cafeína que me acalma misturada ao cheiro do perfume que não uso.
Entro numa sexta-feira, mais uma do loop dos dias diferentes de mesmo nome, com um pouco de saudades, vontades, preguiças, expectativas e sonhos.
Ainda vale a esperança, embora o excesso de trabalho não me agrade.